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RT : Anatomia do phishing: Como identificar um e-mail falso

Anatomia do phishing: Como identificar um e-mail falso Por  Jaqueline Sousa  • Editado por  Jones Oliveira  |  07/12/2025 às 18:00 Compartilhe: Seu resumo inteligente do mundo tech! Assine a newsletter do Canaltech e receba notícias e reviews sobre tecnologia em primeira mão. E-mail inscreva-se Confirmo que li, aceito e concordo com os  Termos de Uso e Política de Privacidade do Canaltech. Reprodução/Crypto ID A arte de enganar usuários para coletar dados sensíveis, como senhas e informações bancárias, tem um nome para chamar de seu:  phishing . O que é phishing e como se proteger? Smishing e Vishing: o phishing que chega por SMS e ligação de voz Identificado originalmente na época da internet discada, lá nos anos 1990, esse tipo de ataque digital se fortaleceu ao longo das últimas décadas graças aos  avanços tecnológicos , como a popularidade de ferramentas de inteligência artificial (IA), por exemplo, mas sua essência sempre permaneceu a mesma. ...

Engenharia Social: O Elo Humano na Segurança Digital


Engenharia Social: O Elo Humano na Segurança Digital

A engenharia social é uma técnica sofisticada que explora vulnerabilidades humanas em vez de falhas técnicas para obter acesso a informações confidenciais ou sistemas. Cibercriminosos utilizam manipulação psicológica para induzir indivíduos a revelar dados sensíveis ou realizar ações que comprometem a segurança. Essa abordagem representa um risco crescente, pois a tecnologia, por si só, não é capaz de impedir ataques baseados em persuasão e confiança.

Os golpistas se aproveitam de traços humanos como curiosidade, confiança, medo e ganância. Um simples e-mail com um link atrativo pode levar a vítima a clicar em conteúdo malicioso. A confiança é explorada quando o criminoso se passa por uma autoridade, como um técnico de TI. Já o medo e a urgência são usados para provocar reações impulsivas, enquanto promessas de prêmios ou heranças ativam a ganância.

As formas mais comuns de ataque incluem phishing (e-mails falsos), vishing (golpes por telefone), smishing (mensagens de texto fraudulentas), pretexting (histórias falsas para obter informações), baiting (dispositivos infectados deixados em locais públicos) e quid pro quo (troca de favores por dados confidenciais).

Os impactos são graves: roubo de dados, fraudes financeiras, instalação de malware, acesso não autorizado a sistemas, danos à reputação e interrupção de negócios. Tanto indivíduos quanto empresas estão vulneráveis.

A prevenção começa pela conscientização. Para pessoas físicas, é essencial desconfiar de ofertas suspeitas, verificar remetentes, evitar clicar em links desconhecidos, usar senhas fortes e ativar autenticação de dois fatores. Manter softwares atualizados e proteger dados pessoais também são medidas fundamentais.

Empresas devem investir em treinamento contínuo, políticas claras de segurança, verificação de identidade, controle de acesso e tecnologias robustas. Simulações de ataques ajudam a identificar fragilidades e reforçar a cultura de segurança.

Em um mundo digital cada vez mais interconectado, o ser humano continua sendo o elo mais fraco — e, paradoxalmente, a melhor defesa. Estar atento, informado e cético é essencial para resistir às investidas da engenharia social.



Veja o video 

https://www.facebook.com/reel/1875524442558797

 

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