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CÓDIGO DE ÉTICA EM CIBERSEGURANÇA
1. CÓDIGO DE ÉTICA EM CIBERSEGURANÇA (SETOR PÚBLICO E PRIVADO)
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS:
- Legalidade: Todas as ações devem estar em conformidade com a legislação (ex: LGPD, Marco Civil da Internet, Lei de Segurança Nacional).
- Responsabilidade: Analistas devem atuar com consciência das consequências de suas ações técnicas e estratégicas.
- Confidencialidade: Proteger informações sensíveis é obrigação ética e legal.
- Proporcionalidade: Intervenções (como rastreamento, testes de intrusão, contenção) devem ser justificadas e limitadas ao necessário.
- Transparência institucional: Embora nem toda informação seja pública, o uso de recursos e acessos deve ser auditável internamente.
- Não maleficência: Técnicos não devem usar seus conhecimentos para prejudicar sistemas, pessoas ou instituições.
2. ÉTICA COM RELAÇÃO A ÓRGÃOS COMO A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
PARTICULARIDADES PARA ANALISTAS DE INTELIGÊNCIA E COMUNIDADE DE CYBER:
- Dever de Sigilo: Operações que envolvem informações da Presidência (ou sistemas ligados a ela) exigem nível máximo de confidencialidade, regido por normas de segurança institucional.
- Neutralidade Política: Analistas não podem usar sua posição técnica para favorecer ou sabotar agendas políticas. A atuação deve ser técnica, neutra e estratégica.
- Integração com GSI e ABIN: A colaboração com órgãos como o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a ABIN exige aderência a normas de conduta específicas, muitas vezes confidenciais.
- Restrições éticas quanto à divulgação: Membros da comunidade de cibersegurança que possuem contratos, vínculos ou convênios com o governo não devem divulgar falhas, vulnerabilidades ou conclusões sem autorização formal.
- Ética colaborativa: A comunidade deve buscar proteger os sistemas estatais independentemente do governo de plantão, como parte de um compromisso com a estabilidade institucional.
- 🔐 Benefícios Diretos à Organização✅ **Redução de riscos cibernéticos e reputacionais**✅ **Resiliência frente a ameaças digitais e narrativas adversas**✅ **Melhoria na tomada de decisão por meio de inteligência estruturada**✅ **Proteção de ativos, dados e processos sensíveis**✅ **Apoio técnico em situações de crise ou compliance regulatório**
- 🌍 Diferenciais de Mercado- Experiência **global** em operações de inteligência ofensiva e defensiva- Atuação em **ambientes de alta complexidade** e sensibilidade geopolítica- **Capacidade proativa e autodidata**, com alta adaptabilidade a novos contextos- Preparado para **operações sigilosas e apoio a forças policiais**
- Objetivos
- líder de inteligência cibernética** ou **consultor estratégico** para apoiar áreas como **compliance, segurança da informação, investigações internas e proteção corporativa.**
Rogério Souza é um dos especialistas em ciberinteligência, cibersegurança e contraespionagem da MPSafe. Possui especialização em Segurança da Informação, pela ULT Grupo América. Profissional muito dedicado e autodidata, é Analista de Open Source Intelligence (OSINT), aptidão que lhe permite realizar planejamento e condução de operações de coleta de informações, mitigações de risco, elaboração e análise de relatórios da informação coletada.
Possui larga experiência em: preparação de produtos de inteligência, metodologia e ferramental para análise de vínculos e integração de dados de inteligência estratégica. Tais aptidões o qualificam para realizar análise e produção de inteligência de fontes abertas, em resposta a demandas de inteligência proativa, sendo seu conhecimento mais focado nas áreas: política, militar, econômico-financeira, criminal, de problemas sociais e de contrapropaganda.
Rogério tem também experiência em cyber comando privado, com estágio internacional e participação em várias operações globais de caráter cibernético no campo da inteligência proativa, em antecipação e mitigação de anormalidades, cibercrimes e ataques cibernéticos, com identificação de agentes, grupos e afins, em apoio a ações de polícia (Polícia Federal, INTERPOL) e de agências governamentais internacionais e comunidade internacional de inteligência.
Rogério Souza em uma organização traz vantagens estratégicas e operacionais substanciais, especialmente nas áreas de segurança cibernética, inteligência corporativa e mitigação de riscos reputacionais e operacionais. Abaixo, destaco os principais benefícios organizacionais ao contar com um especialista como ele:
✅ 1. Proteção estratégica contra ameaças cibernéticas
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Capacidade de antecipar e neutralizar ataques cibernéticos por meio de inteligência proativa.
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Experiência em operações globais, inclusive em cooperação com Polícia Federal, INTERPOL e agências internacionais, o que amplia a segurança organizacional em contextos transnacionais.
🧠 2. Produção de inteligência de alto nível
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Expertise em OSINT (Open Source Intelligence) permite:
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Identificar vulnerabilidades externas antes que virem crises.
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Monitorar ambientes político-econômicos e criminais que impactem o negócio.
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Criar alertas e relatórios de risco com base em dados confiáveis e auditáveis.
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Importante para organizações com exposição pública, ativos digitais ou operações sensíveis.
🛠️ 3. Capacidade analítica e integração de dados
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Conhecimento técnico e metodológico em análise de vínculos, integração de bases de dados e correlações estratégicas.
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Isso é crucial para organizações que precisam:
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Rastrear ameaças complexas (fraudes, vazamentos, grupos adversos).
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Entender atores, motivações e contextos com precisão.
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🌍 4. Expertise internacional em cyber comando
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Participação em operações de ciberinteligência internacional demonstra:
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Conhecimento sobre tecnologias emergentes e modus operandi de ameaças globais.
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Capacidade de operar sob protocolo de segurança internacional — valioso para empresas multinacionais ou em setores regulados.
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🛡️ 5. Mitigação de riscos reputacionais e legais
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Atuação em contraespionagem e contrapropaganda ajuda a:
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Neutralizar campanhas de desinformação, vazamentos e campanhas hostis online.
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Resguardar reputação corporativa em momentos de crise ou exposição.
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🎯 6. Capacidade proativa e pensamento autônomo
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O fato de ser autodidata e operacionalmente experiente aumenta a adaptabilidade, sem depender exclusivamente de ferramentas ou times externos.
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Facilita respostas rápidas a incidentes, criação de metodologias e treinamentos internos.
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