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RT : Anatomia do phishing: Como identificar um e-mail falso

Anatomia do phishing: Como identificar um e-mail falso Por  Jaqueline Sousa  • Editado por  Jones Oliveira  |  07/12/2025 às 18:00 Compartilhe: Seu resumo inteligente do mundo tech! Assine a newsletter do Canaltech e receba notícias e reviews sobre tecnologia em primeira mão. E-mail inscreva-se Confirmo que li, aceito e concordo com os  Termos de Uso e Política de Privacidade do Canaltech. Reprodução/Crypto ID A arte de enganar usuários para coletar dados sensíveis, como senhas e informações bancárias, tem um nome para chamar de seu:  phishing . O que é phishing e como se proteger? Smishing e Vishing: o phishing que chega por SMS e ligação de voz Identificado originalmente na época da internet discada, lá nos anos 1990, esse tipo de ataque digital se fortaleceu ao longo das últimas décadas graças aos  avanços tecnológicos , como a popularidade de ferramentas de inteligência artificial (IA), por exemplo, mas sua essência sempre permaneceu a mesma. ...

As big techs podem aumentar a transparência


As big techs têm um papel importante a desempenhar na luta contra a desinformação e as fake news. Aqui estão algumas ações que as big techs poderiam tomar para melhorar e combater a disseminação de fake news:

  1. Fortalecer as políticas de moderação de conteúdo: As big techs podem adotar políticas de moderação mais rigorosas para identificar e remover conteúdo falso e enganoso. Isso pode incluir o uso de algoritmos de inteligência artificial para detectar conteúdo suspeito, a contratação de mais moderadores humanos e a colaboração com organizações de verificação de fatos.

  2. Promover a alfabetização midiática: As big techs podem investir em programas de alfabetização midiática para ajudar as pessoas a entenderem como avaliar a credibilidade das informações e identificar fake news. Isso pode incluir o desenvolvimento de recursos educacionais, a realização de campanhas de conscientização e a integração de ferramentas de verificação de fatos em seus produtos.

  3. Incentivar a colaboração entre plataformas: As big techs podem colaborar para compartilhar informações e tecnologias que ajudem a combater a desinformação em toda a internet. Isso pode incluir o compartilhamento de dados de usuários suspeitos e o desenvolvimento de tecnologias de detecção de conteúdo falso.

  4. Aumentar a transparência: As big techs podem aumentar a transparência em torno de suas políticas e processos de moderação de conteúdo. Isso pode incluir a divulgação de relatórios regulares sobre a quantidade de conteúdo falso e enganoso que é detectado e removido, e a abertura para a comunidade de pesquisadores e ativistas que possam monitorar suas atividades.

  5. Colaborar com governos e organizações da sociedade civil: As big techs podem trabalhar em colaboração com governos e organizações da sociedade civil para desenvolver soluções conjuntas para combater a desinformação. Isso pode incluir a criação de grupos de trabalho, fóruns de discussão e outras iniciativas para promover a colaboração e a troca de informações.

Essas são algumas ações que as big techs poderiam tomar para melhorar e combater a desinformação e as fake news. É importante lembrar que a luta contra a desinformação é um esforço conjunto que envolve não apenas as big techs, mas também governos, organizações da sociedade civil e usuários individuais.


 

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