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Airbnb

O Airbnb possui seu próprio sistema de cadastro interno. Porém, no momento do check-in, muitos anfitriões solicitam documentos e chegam a tirar fotos do hóspede segurando o documento.  O problema é que esses dados ficam armazenados diretamente no aparelho do anfitrião, sem qualquer garantia de proteção adequada. Essa prática levanta sérias dúvidas sobre a segurança da informação e a conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) . Além disso, há relatos de que dados pessoais são enviados para portarias de condomínios, ampliando ainda mais os riscos de exposição. O Airbnb precisa aprimorar urgentemente esse tipo de conduta, estabelecendo protocolos claros de proteção e armazenamento de dados. A ausência de respostas transparentes da empresa sobre o nível de segurança dessas práticas demonstra uma falha significativa na forma como a plataforma lida com informações sensíveis de seus usuários.

Uma das senhas, por exemplo, era “planaltodotemer2016”, que continha ainda, ao lado, uma observação: “não trocar a senha nunca #temerleaks

Provavelmente sem querer, um perfil do governo no Twitter postou um link com as senhas de todas as contas de redes sociais do Palácio do Planalto. Detalhe: as senhas, que mais pareciam ter sido escolhidas por uma criança, estavam salvas em um arquivo público do Google Drive 
Por Redação 
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O governo Temer cometeu, na manhã desta terça-feira (10), uma das falhas mais perigosas que alguém, ou no caso um governo, poderiam cometer na internet: divulgou, por engano, uma lista com as senhas de todas as contas de redes sociais do Planalto.
A conta responsável pela divulgação foi o “Portal Brasil”, através do Twitter. O perfil postou uma notícia de que a Força Nacional permanecerá mais 60 dias no Rio Grande do Norte. No lugar do link da notícia, no entanto, foi postado um link que direcionava para um documento público do Google Drive contendo as senhas de todas as contas do governo.
O tweet em questão (Reprodução)
O tweet em questão (Reprodução)
O tweet, logicamente, foi apagado em seguida e as senhas já devem ter sido todas trocadas. Mas de acordo com a coluna “Radar On-line”, da Veja, que teria conseguido acessar a planilha a tempo, chamou a atenção as senhas escolhidas pelas equipes de tecnologia do governo pelo tom quase infantil e a total falta de segurança.
Uma das senhas, por exemplo, era “planaltodotemer2016”, que continha ainda, ao lado, uma observação: “não trocar a senha nunca”.
Nas redes sociais, internautas ironizaram a falta de segurança exercida pelas equipes do governo ao salvar as senhas em um documento de acesso público.
“As senhas do governo federal estavam num arquivo público no Google Drive. E vocês preocupados com espionagem gringa”, escreveu um usuário do Twitter.
AS SENHAS DO GOVERNO FEDERAL
ESTAVAM NUM ARQUIVO PÚBLICO
NO GOOGLE DRIVE
E VOCÊS PREOCUPADOS COM ESPIONAGEM GRINGA
“É o Michelzinho quem escolhe as senhas”, brincou outra internauta.
Não é a primeira vez que chama a atenção a suposta falta de conhecimento do governo Temer com relação a segurança digital. A primeira demonstração de que não haveria tanta preocupação neste sentido se deu em outubro do ano passado que, em meio ao corte de gastos, Temer anunciou que trocaria no Palácio do Planalto todo o sistema de software livre por soluções proprietárias da Microsoft.
http://www.revistaforum.com.br/segundatela/2017/01/10/temerleaks-conta-do-gov/

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